Afinal, não era o final

Pelo horário oficial de Brasília, era 13h00 no Brasil. Se descontada 1 hora por causa do horário de verão, seria então 12h00 (também conhecido com “meio-dia”). Neste momento vou procurar notícias para saber se China, Japão, Austrália e aquela região toda ainda existia. Afinal, se aqui é 12h00 do dia 21, lá já seria ZERO hora do dia 22. Ou seja, a última chance já tinha sido esgotada.

Segundo os sites de notícias, a outra metade do mundo ainda estava lá, do mesmo jeito que estava ontem (o ontem deles).

Aí me ocorreu que a previsão do final do mundo em 21/12/2012 era dos Maias. Putz! Como não pensei nisso antes! Os Maias era uma civilização do lado de cá do mundo. Aqui, logo acima de nós e portanto, o o horário a ser considerado teria que ser o nosso, ou umas horinhas a menos.

Vamos novamente aos cálculos matemáticos complexos: a região onde os Maias supostamente deixaram uma “pegadinha” chamada de profecia, fica 4 fusos a menos que a hora oficial daqui, no horário de verão. Levando-se estas valiosas informações, ficamos assim: 0h00 do dia 22 (game over) na região dos Maias = 4 HORAS DA MADRUGADA AQUI! Ou seja, ainda é dia 11 horas! Dá tempo! O mundo ainda pode acabar!

Agora, se você ler este texto depois de 4 da madruga, bola pra frente! O mundo não acabou mesmo. Ano que vem tem que voltar às aulas e, pra boa parte do povo, amanhã tem trabalho!

Se você chutou o pau da barraca com coisas do tipo: xingou o chefe, fez empréstimo e gastou na esbórnia, comprou na promoção “só pague depois do dia 21/12/2012”, etc, etc, etc, é hora de rever suas ações e pensar em como colocar tudo nos eixos novamente.

“Falando sério, só fazendo piada com esta história”

Então, para rir muito, assista!

O melhor tema para o fim do mundo. Se tem outro eu nem conheço. Se você conhece, deixa aí um comentário, de preferência com o link para compartilhar com os sobreviventes ao 21/12/2012.

Letra:

That’s great!
It starts with an earthquake
Birds and snakes
An aeroplane
Lenny Bruce is not afraid

Eye of a hurricane, listen to yourself churn
World serves its own needs, dummy serve your own needs
Feed it off an aux speak, grunt, no, strength, no
Ladder start to clatter with fear fight down height
Wire in a fire, representing seven games
A government for hire and a combat site
Left of west and coming in a hurry
With the furies breathing down your neck
Team by team reporters baffled, trumped, tethered, cropped
Look at that low plane! Fine, then.
Uh oh, overflow, population, common group, but it’ll do.
Save yourself, serve yourself
World serves its own needs, listen to your heart bleed
Dummy with the rapture and the revered and the right, right.
You vitriolic, patriotic, slam, fight, bright light, feeling pretty psyched!

It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it and I feel fine.

Six o’clock – TV hour. Don’t get caught in foreign towers.
Slash and burn, return, listen to yourself churn.
Locking in, uniforming, book burning, blood letting.
Every motive escalate. Automotive incinerate.
Light a candle, light a votive. Step down, step down.
Watch your heel crush, crushed, uh-oh, this means no fear, cavalier.
Renegade steer clear! A tournament, tournament, a tournament of lies.
Offer me solutions, offer me alternatives and I decline.

It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it and I feel fine.

The other night I dreamt a nice continental drift divide, mounts sit in a line
Leonard Bernstein, Leonid Brezhnev, Lenny Bruce and Lester Bangs.
Birthday party, cheesecake, jelly bean, boom!
You symbiotic, patriotic, slam, book, neck…

Right?
Right!

It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it.
It’s the end of the world as we know it and I feel fine

(It’s time I had some time alone)


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